quarta-feira, 15 de junho de 2011

DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES






DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES


No dia 05 de junho de 2011 (Dia Mundial das Comunicações) estive lendo o documento “Ética na Internet” do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e quero partilhar aqui uma parte do Capítulo IV (18), das recomendações:
“… o documento associado a este intitulado “A Igreja na Internet”, fala de maneira específica sobre o uso que a Igreja faz da Internet e acerca do seu papel na vida da Igreja. Aqui só queremos recordar que a Igreja Católica, juntamente com os seus outros Organismos Religiosos, deve estar visível e ativamente presente e participar no diálogo público sobre o seu desenvolvimento ‘A Igreja não pretende ditar estas decisões e escolhas, mas procura fornecer uma verdadeira ajuda, indicando critérios éticos e morais aplicáveis neste domínio, critérios que se encontrarão nos valores tanto humanos como Cristãos’”.
A Internet pode fornecer uma contribuição extremamente valiosa para a vida humana. Deve promover a prosperidade e a paz, o crescimento intelectual e estético, além da compreensão recíproca entre os povos e as nações em âmbito mundial.
Ela pode ajudar também os homens e as mulheres na sua busca permanente de se compreender de se compreenderem a si mesmos. Em todas a épocas, também na nossa, as pessoas formulam as mesmas interrogações fundamentais: Quem sou eu? Donde venho e para onde vou? Por que existe o mal? O que é que existirá depois desta vida? Não cabe à Igreja impor, mas pode – e deve – proclamar ao mundo as respostas que ela mesma recebeu; e, tanto hoje como sempre, oferece a derradeira resposta satisfatória aos mais profundos interrogativos da vida: Jesus Cristo, que “manifesta perfeitamente o homem ao próprio homem e lhe descobre a sublimidade da sua vocação”. Assim como o próprio mundo contemporâneo, também o mundo dos meios de comunicação social, até mesmo a Internet, foi iniciado por Cristo – na sua forma rudimentar mas verdadeira – dentro dos confins do Reino de Deus e colocado a serviço da palavra da salvação. Todavia, “a esperança de uma terra nova não deve enfraquecer, mas, antes, estimular a preocupação de cultivar esta terra, onde cresce o corpo da nova família humana, o qual já nos dá um esboço do século vindouro”.

Um comentário:

jorge disse...

"a esperança de uma terra nova não deve enfraquecer, mas, antes, estimular a preocupação de cultivar esta terra, onde cresce o corpo da nova família humana, o qual já nos dá um esboço do século vindouro”.