MEU
AMOR
VERDADE
SEM
VOCÊ
SAUDADE
NÃO
DIGO
VAIDADE
Madalena de Jesus
MOVIMENTOS INDICAM VIDAS E MUDANÇAS. VIDA QUE É SINGULAR E PLURAL AO MESMO TEMPO QUE CRIA E QUE RECRIA, QUE INSTAURA O NOVO O TEMPO TODO ENVOLVENDO A TOTALIDADE DO SER EM TODA SUA COMPLEXIDADE, PORÉM, PERMANECE ETERNA NO TEMPO E NO ESPAÇO ATUALIZANDO-SE A TODO MOMENTO, DE FORMA A NÃO SER MAIS A MESMA DO MESMO INSTANTE ATRÁS E, APESAR DISSO, SER SEMPRE, UNICAMENTE E ETERNAMENTE,A MESMA...
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
O SONHO (ECOSYS)
Aquela noite tive um sonho
Sonho lindo e impossível
Impossível voltar ao tempo
tempo que desfaz o sonho.
Madalena de Jesus
quarta-feira, 22 de maio de 2013
A COR QUE O MEU MUNDO TRAZ
A COR QUE O MEU MUNDO TRAZ
A COR QUE O MEU MUNDO TRAZ
58 – Maria Madalena de Jesus Gomes – Belém - PA
Por que pra mim foi um engano,
Aquele raio de luz difuso e insano...
Então, o branco me ensinou a união das cores
Da raça negra a vida me trouxe novos amores
Ao ver uma auréola prata enamorando a lua
Lembrei da noite linda em que me tornei tua
Quando o amor e a alegria tornaram a vida colorida
Como a faixa espectral solar ao prisma submetida.
Madalena de Jesus
(Este Poema faz parte do Projeto O MAIOR POEMA -
A cor que o meu mundo traz -2ª Etapa -
E por se tratar de um Poema sequencial, o meu está inscrito sob o nº 58, e de acordo com as regras,
Eu deveria começar a compor com a última frase do poema anterior de n° 57, eis ai a minha produção para minha e sua apreciação)
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/4334927
Madalena de Jesus :: Casa Del Poeta Peruano no Brasil
Madalena de Jesus :: Casa Del Poeta Peruano no Brasil
segunda-feira, 20 de maio de 2013
OS PRINCÍPIOS RACIONAIS
OS PRINCÍPIOS RACIONAIS
1º PRINCÍPIO DA IDENTIDADE = "A" é "A" ou "O QUE É, É”.
3º PRINCÍPIO
DO TERCEIRO EXCLUÍDO = OU “A” É “X” OU É “Y”
4º PRINCÍPIO
DA RAZÃO SUFICIENTE = Apresentando “A” necessariamente se dá “B”. Apresentando
“B” necessariamente houve “A”. Também chamada de Princípio da Causalidade.
Desde os primórdios a Filosofia considerou
que a razão opera seguindo certos princípios que ela própria estabelece e que
estão em concordância com a realidade (caso contrária ela já não é sã), mesmo
quando os empregamos sem conhecê-los.
Dito de outro modo, o conhecimento
racional obedece a certas regras ou leis fundamentais as quais respeitamos
ainda que não as conheçamos. O que garante o respeito a elas é a racionalidade
dos princípios, que por sua vez, outorga à realidade tal estatuto.
Farei uma exposição, de forma bem
abreviada, dos princípios racionais:
1º PRINCÍPIO DA IDENTIDADE = "A" é "A" ou "O QUE É, É”.
Tal enunciado pode parecer absurdo, já que
esta formulação é a condição do pensamento, ele afirma que uma coisa, seja ela
qual for, só pode ser conhecida e pensada se for percebida e conservada com sua
identidade. Fazemos uso constante e ininterrupto mesmo sem percebermos.
Por exemplo, depois que a matemática
definiu o triângulo determinando sua identidade como figura de três lados e de
três ângulos internos, cuja soma é igual à soma de dois ângulos retos. Nenhuma
outra figura pode ser chamada de triângulo.
2º PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO =“A” é “A” e é impossível
ao mesmo tempo e na mesma relação Não “A”
Segundo o princípio da não contradição uma
proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo. Um bom
exemplo para a lei da não contradição é a falaciosa afirmação que a verdade é
relativa. A afirmação que a verdade é relativa é verdade? Ou seja, a exceção da
verdade relativa é a verdade absoluta o que deixa a afirmação sem sentido.
Então sem o princípio da não contradição,
o princípio da identidade, Não poderia funcionar, pois uma coisa ou ideia que
se nega ou se afirma ao mesmo tempo e na mesma relação são coisas ou ideias
quue negam-se a si mesma e por isso destroem-se ou deixam de existir.
Neste enunciado não há uma terceira
possibilidade. Ele define a decisão de um dilema, no qual as duas alternativas
são possíveis, e a solução exige que apenas uma seja a verdadeira.
Por exempo: Ou este homem é Sócratyes ou
não é Sócrates.
Este princípio afirma que tudo o que
existe e tudo o que acontece tem uma razão (causa ou motivo) Para existir ou
para aparecer e que tal é conhecida pela nossa própria razão.
Afirma a relação ou conexão interna entre
as coisas, entre as coisas, entre fatos e acontecimentos.
NB. Este texto
foi produzido para um público leitor da faixa etária de 13, 14 anos (alunos de 7ª
série, 8º ano). A isso, requeiro o desconto da superficialidade com que foi
apresentado.
Maria Madalena
de Jesus Gomes. Meus Extratos Filosóficos.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
A BELEZA DA NATUREZA
A BELEZA DA NATUREZA
A
Brisa suave me acordou e logo um som ouvi
Embevecida fiquei com o canto do bem te vi
Levantei-me e fui à minha janela para vê-lo
Esmerei-me a observar aquele taperebazeiro
Zoava a melodia mas de mim ele se escondia
A árvore era imponente, frondosa, o sol batia
Deixava o pequeno pássaro como mimetizado
Alegria genuína senti ao ver aquele peito tufado
Notas de extrema suavidade enchiam o ar
A me convidar para meditar sobre a vida
Tomada de emoção pedi perdão por reclamar
Um dia de trabalho é para ter a alma agradecida
Refleti ainda mais nas lições que a natureza traz
Enquanto fiquei a rezar e a contemplar aquela paz
Zunindo continuou o bem te vi som suave e doce como mel
Amei este acordar em que pude desejar um pedaço do céu!
Madalena de Jesus
Bem Te Vi |
A
Brisa suave me acordou e logo um som ouvi
Embevecida fiquei com o canto do bem te vi
Levantei-me e fui à minha janela para vê-lo
Esmerei-me a observar aquele taperebazeiro
Zoava a melodia mas de mim ele se escondia
A árvore era imponente, frondosa, o sol batia
Deixava o pequeno pássaro como mimetizado
Alegria genuína senti ao ver aquele peito tufado
Notas de extrema suavidade enchiam o ar
A me convidar para meditar sobre a vida
Tomada de emoção pedi perdão por reclamar
Um dia de trabalho é para ter a alma agradecida
Refleti ainda mais nas lições que a natureza traz
Enquanto fiquei a rezar e a contemplar aquela paz
Zunindo continuou o bem te vi som suave e doce como mel
Amei este acordar em que pude desejar um pedaço do céu!
Madalena de Jesus
terça-feira, 14 de maio de 2013
SABOR AÇAÍ
O AÇAÍ
O açaí é um fruto consumido há muito tempo pelos
indígenas e moradores da região amazônica, devido as suas qualidades
nutritivas. É também largamente utilizado para a produção de um refresco (vinho
de açaí). Nas regiões sul e sudeste do Brasil, vem sendo popularizado e
consumido como complemento alimentar, principalmente pelas pessoas que buscam
vigor físico.
O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart), é palmeira
tropical, perene, nativa da Amazônia oriental, predominante ao longo dos
igarapés, terrenos de baixadas e áreas com umidade permanente.
Possuindo farto perfilhamento desde 2 a 3 anos de idade possibilita, teoricamente, uma exploração sustentada de suas populações nativas para palmito. A exploração do palmito de açaizeiro no estuário amazônico teve início a partir dos anos 60 devido a escassez de palmito na Região Sudeste do Brasil, gerada pela extração indiscriminada e predatória. Atualmente esta espécie é responsável por cerca de 90% da produção nacional. Possui palmito do tipo doce, mas de consistência e textura mais rígida do que o das espécies E. edulis, E. precatoria e E. espiritosantensis.
Para o manejo dos açaizais nativos a melhor forma de exploração de palmito é o sistema de manejo sustentado.
Possuindo farto perfilhamento desde 2 a 3 anos de idade possibilita, teoricamente, uma exploração sustentada de suas populações nativas para palmito. A exploração do palmito de açaizeiro no estuário amazônico teve início a partir dos anos 60 devido a escassez de palmito na Região Sudeste do Brasil, gerada pela extração indiscriminada e predatória. Atualmente esta espécie é responsável por cerca de 90% da produção nacional. Possui palmito do tipo doce, mas de consistência e textura mais rígida do que o das espécies E. edulis, E. precatoria e E. espiritosantensis.
Para o manejo dos açaizais nativos a melhor forma de exploração de palmito é o sistema de manejo sustentado.
A letra da música abaixo é do Cantor
e Compositor Paraense (Norte do Brasil) Nilson Chaves e fala de forma
verdadeira e intensa uma realidade de muitos nativos da área ribeirinha, bem
como, toda uma cultura local do povo nortista.
Sabor Açaí de Nilson Chaves
E pra que tu foi plantado / E pra que tu foi plantada
Pra invadir a nossa mesa / E abastar a nossa casa...
Pra invadir a nossa mesa / E abastar a nossa casa...
Teu destino foi traçado / Pelas mãos da mãe do mato
Mãos prendadas de uma deusa / Mãos de toque abençoado...
Mãos prendadas de uma deusa / Mãos de toque abençoado...
És a planta que alimenta / A paixão do nosso povo
Macho fêmea das touceiras / Onde Oxóssi faz seu posto...
Macho fêmea das touceiras / Onde Oxóssi faz seu posto...
A mais magra das palmeiras / Mas mulher do sangue grosso
E homem do sangue vasto / Tu te entrega até o caroço...
E homem do sangue vasto / Tu te entrega até o caroço...
E tua fruta vai rolando / Para os nossos alguidares
Tu te entregas ao sacrifício / Fruta santa, fruta mártir
Tens o dom de seres muito / Onde muitos não têm nada
Uns te chamam açaizeiro / Outros te chamam juçara...
Tu te entregas ao sacrifício / Fruta santa, fruta mártir
Tens o dom de seres muito / Onde muitos não têm nada
Uns te chamam açaizeiro / Outros te chamam juçara...
Põe tapioca / Põe farinha d'água
Põe açúcar / Não põe nada
Ou me bebe como um suco
Que eu sou muito mais que um fruto
Sou sabor marajoara / Sou sabor marajoara
Sou sabor... (2x)
Põe açúcar / Não põe nada
Ou me bebe como um suco
Que eu sou muito mais que um fruto
Sou sabor marajoara / Sou sabor marajoara
Sou sabor... (2x)
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